Calma, antes de você me dizer que estou sendo dramático, quero que você entenda que as empresas não sobrevivem de vento e às vezes o que falam na teoria não é exatamente o que praticam na vida real. Hoje em dia, as empresas constantemente propagam a ideia de que prezam pela humanização das pessoas, e sim, isso parece ser verdade, mas apenas até quando a empresa está indo bem financeiramente. Quando ela começa a ter problemas, você é e sempre será a primeira opção de corte.
❗ Mas antes de continuar, se você curte meus conteúdos, te convido para me seguir no Youtube, agora no canal videos rápidos como bate papo falando de tecnologia, te espero lá: 👉 https://www.youtube.com/c/spokmonkey/
Por mais que possa parecer duro, é importante compreender que uma empresa, enquanto pessoa jurídica, opera segundo princípios diferentes dos que guiam uma pessoa física. Enquanto nós, seres humanos, podemos sentir empatia, compaixão e preocupação com o próximo, um CNPJ não tem essa capacidade. Ele é simplesmente um instrumento legal que representa uma empresa, e sua única missão é maximizar os lucros e garantir a sobrevivência do negócio.
No mundo atual, onde a competitividade é acirrada e o mercado está sempre em transformação, as empresas precisam se adaptar rapidamente para se manterem relevantes. Nesse processo, muitas vezes os colaboradores acabam sendo tratados como peças descartáveis, pois quando a equipe precisa ser reduzida, são os empregados que perdem seus empregos, enquanto o CNPJ permanece intacto.
O discurso da humanização e valorização do capital humano nas empresas pode ser bastante convincente, e muitos colaboradores têm esperança de que suas empresas levem essas ideias a sério. Afinal, quem não gostaria de trabalhar em um ambiente onde se sente valorizado e respeitado? No entanto, é importante entender que, no fim das contas, o objetivo principal da empresa é gerar lucro, e isso muitas vezes significa cortar gastos e recursos humanos se necessário.
A relação entre colaborador e empresa é baseada em uma troca: o empregado oferece seu trabalho em troca de um salário e benefícios, enquanto a empresa espera obter um retorno financeiro desse investimento. Quando essa troca deixa de ser vantajosa para a empresa, seja por problemas financeiros ou necessidade de redução de custos, é inevitável que a empresa tome medidas para proteger sua sobrevivência.
Para ilustrar essa realidade, podemos citar casos de empresas renomadas que, diante de crises financeiras, demitiram em massa seus colaboradores. O caso da Kodak é bastante emblemático. Uma gigante no mercado de fotografia, a empresa começou a enfrentar dificuldades com a perda de espaço para o digital. Em 2012, após uma longa batalha, a Kodak optou pela suspensão de sua produção de câmeras digitais e anunciou a demissão de 17 mil funcionários como parte de seu plano de reestruturação. A empresa priorizou a sobrevivência do negócio em detrimento dos empregos e, consequentemente, do bem-estar de seus colaboradores.
É importante, portanto, que os colaboradores estejam cientes dessa realidade e saibam que, apesar das promessas de humanização das empresas, suas vidas profissionais e pessoais podem estar vulneráveis diante de dificuldades financeiras da empresa.
No entanto, nem tudo está perdido. Existem empresas que se destacam por adotar uma abordagem mais humana e respeitosa em relação aos seus colaboradores, mesmo em momentos de crise. Essas empresas procuram encontrar soluções alternativas, como a redução de jornada de trabalho, o uso de licenças não remuneradas ou a realocação de funcionários em outras áreas, para evitar demissões em massa.
Por outro lado, os próprios colaboradores também têm um papel fundamental a desempenhar na resiliência durante tempos de crise. Investir em sua qualificação profissional, networking e busca por novas oportunidades pode ser uma forma de se proteger contra possíveis demissões. Além disso, ter um plano B, como empreender ou investir em habilidades complementares, pode ajudar a minimizar os impactos de eventual desemprego.
É importante compreender que as empresas não são entidades com sentimentos. Elas operam segundo lógicas financeiras e seus objetivos principais são a sobrevivência e a geração de lucro. Apesar das promessas de humanização, quando a situação financeira se torna crítica, os colaboradores podem se tornar vítimas dessa realidade. É imprescindível estar ciente disso e buscar formas de se proteger e se preparar para os desafios que podem surgir ao longo da carreira.
Espero que tenha ajudado a entender um pouco mais sobre o mundo de Tech de verdade e sem romantização.
✅ Este é somente um resumo do artigo, Leia todos os artigos completos no site: https://www.bookmaps.com.br
Obrigado por ler até aqui e até amanhã.
👋 Sou um #DevOps Engineer vivendo o dia-a-dia na área de tecnologia, a vida como ela é! Quer acompanhar esta jornada ? Basta seguir nos links abaixo.
⚡ Se inscreva no YouTube : https://www.youtube.com/c/spokmonkey/
🔥 Siga meu canal no telegram (Solicitar Acesso): https://t.me/+VS1SWP2c_6nWGoYL
✆ Entre para o grupo do Whatsapp (Solicitar Acesso) : https://chat.whatsapp.com/DWbITQjQ3uIJKQEY76zmC9
✅ Leia todos os artigos Publicados: https://www.bookmaps.com.br
#Desenvolvedor #VidaDeDev #Programação #Tecnologia #LifestyleTech #DesenvolvimentoDeSoftware #CodeLife #DicasParaDev #TechCommunity #DevLife #CarreiraDeTI #AprenderProgramação #InspiraçãoParaDevs #ProdutividadeTech #CoderLife #ProblemasDeDev #TechTalks #CódigoReal #ColaboraçãoEmEquipe #RealidadeDaProgramação #lgpd #inteligenciaartificial #ia #ai #Artificialintelligence #devops