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1 – Startup Revela o Primeiro Computador Biológico com Neurônios Humanos

A Cortical Labs, uma promissora startup australiana, apresentou o CL1, um inovador computador biológico que utiliza centenas de milhares de neurônios cultivados a partir de células-tronco humanas, dispostos sobre um chip de silício e submetidos a estímulos elétricos. Segundo o principal cientista da empresa, enquanto os modelos tradicionais de inteligência artificial consomem enormes quantidades de energia, os neurônios necessitam de apenas alguns watts. Essa revolução pode não apenas reduzir a pegada energética da computação, mas também abrir novas possibilidades em tratamentos médicos e em interfaces cérebro-computador, transformando a forma como interagimos com a tecnologia.


2 – Robô Humanoide Chinês: Um Comportamento Preocupante em Público

O robô Unitree Robotics H1, com 1,8 metro de altura, foi flagrado exibindo movimentos erráticos e avançando em direção a um grupo de pessoas, levando a uma intervenção inesperada de uma equipe técnica. A fabricante atribuiu o incidente a uma falha de programação ou erro nos sensores. Este episódio levanta questões críticas sobre a segurança e a responsabilidade na utilização de robôs em espaços públicos. À medida que esses dispositivos se tornam mais comuns em nossa sociedade, devemos nos perguntar: até onde vai a autonomia desses sistemas, e como garantimos a segurança de todos?


3 – Google Introduz o “Modo AI” em Seu Mecanismo de Busca

A gigante tecnológica Google anunciou o lançamento do “AI Mode”, um recurso inovador impulsionado pelo Gemini 2.0, que permite aos usuários fazer perguntas complexas e obter respostas detalhadas com links de referência. Embora a empresa garanta que a tecnologia prioriza precisão e fontes confiáveis, é importante notar que ainda pode apresentar erros. Em áreas sensíveis, como saúde, o sistema pode restringir suas respostas a URLs externas. Essa nova abordagem promete transformar a forma como buscamos informações, mas também nos desafia a avaliar criticamente a veracidade e a confiabilidade das respostas que recebemos.


4 – Grupo de Ciberespionagem ‘Silk Typhoon’ Muda Táticas

A Microsoft alertou que o grupo de ciberespionagem chinês conhecido como ‘Silk Typhoon’ alterou suas estratégias, agora mirando ferramentas de gerenciamento remoto e serviços em nuvem para realizar ataques na cadeia de suprimentos. Essa mudança pode ter repercussões significativas para empresas de diversos setores, destacando a necessidade constante de modernização das segurança cibernética.


5 – Novo Malware Poliglota Afeta Setores Críticos

Um novo malware poliglota, até então sem documentação, está sendo utilizado em ataques focados na aviação, comunicação via satélite e em organizações de transporte nos Emirados Árabes Unidos. Este avanço revela o crescente papel do cibercrime em infraestruturas críticas, exigindo uma vigilância mais rigorosa e estratégias robustas de defesa cibernética.


6 – Despedida do Skype: Microsoft Muda seu Foco

A Microsoft anunciou que o Skype, seu serviço de chamadas e mensagens, encerrará atividades oficialmente em 5 de maio, incentivando os usuários a migrar para o Teams. Uma ferramenta que, embora tenha feito história nos anos 2000, lutou para se adaptar à era móvel e viu seu brilho diminuir em meio a uma infinidade de plataformas alternativas. A pergunta que fica: estaremos prontos para dizer adeus a ferramentas que um dia consideramos indispensáveis?


7 – Facebook Investe em Tecnologia para Ler Mentes

Recentemente, o Facebook compartilhou resultados preliminares de um estudo que visa desenvolver dispositivos capazes de ler sinais cerebrais e traduzir pensamentos em texto. Pesquisadores da Universidade da Califórnia (São Francisco) realizam experiências com eletrodos, buscando decifrar respostas simples através da atividade cerebral. Este projeto ambicioso ressalta a possibilidade de uma interface de controle não invasiva que poderia revolucionar nossa interação com máquinas. Imaginemos um futuro onde contamos apenas com nossos pensamentos para compor mensagens ou controlar dispositivos – a linha entre humano e máquina pode se tornar mais tênue do que nunca.

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Weder Costa

Um Devops vivendo o dia a dia da tecnologia
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